Esta aqui uma proposta para você viver ou para experimentar a graça de Deus em sua vida. Este é um ciclo contínuo... interminável. A maior questão do dízimo é saber experimentar o que Deus é capaz de fazer em sua vida.
E assim começa tudo de novo, sem fim, sem parar jamais. Como diz o pastor Caio Fábio, não é o dízimo, mas é a dízimo periódica da graça que gera graça, deixando a medida do dízimo pequena demais .
A graça de dar gera a graça de receber.
São Paulo fala da alegria. O dízimo só é autêntico quando é feito com alegria de dar, que gera um custoso e constrangido sacrifício. O dízimo deve doer na alma. Lá dentro onde você e Deus fazem um grande e verdadeiro pacto de intimidade e oblatividade.
Aí, sim, o dízimo começa a produzir os sues frutos, porque nasce das entranhas como que gerando um parto de vida nova.
Se você prestou atenção, o s nossos títulos são tirados da sabedoria da roça, do agricultor. O contribuinte precisa se ver como um agricultor fazendo uma semeadura.
O dízimo, além de uma opção pastoral madura e comprometedora, nos anima a viver a Palavra de Deus. O dízimo se torna uma graça pelo dom inefável (cf. 2 Cor 9,15) dado pelo Cristo de Deus como nosso Salvador. Olhando neste nível, a opção pelo dízimo é como olhar a conversão de Zaqueu. Jesus nunca afirmou a sua conversão até o momento em que ele se dispõe a ceder seus bens materiais. Hoje a salvação entrou nesta casa (Lc 19,9).
Zaqueu se educou na opção pelo dinheiro. Não aconteceu, entretanto, com o jovem rico (Lc 18, 22 23). Uma séria e honesta opção de vida pode ser um verdadeiro achado (MT 13, 44).
Que Deus possa tirar nossa mesquinhez e implantar, pela opção do dízimo, a generosidade humana e assim terminar com o Apóstolo: Em tudo mostrei a vocês que é trabalhando assim que devemos ajudar os fracos, recordando as palavras do próprio Senhor Jesus, que disse: Há mais felicidade em dar do que em receber (At 20, 34).
Conheço muitas pessoas que mudaram a sua vida a partir da compreensão do dízimo.
Que Deus possa ajudá lo a entender essa oportunidade.
Por: Pe. Jerônimo Gasques
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